O Luxemburgo deixou de ter camas para todos os migrantes e improvisa com este centro temporário.
Foto: CGDIS
Depois das tendas nas ruas, as tendas na LuxExpo. Há requerentes de asilo a ser instalados no pavilhão de exposições em Kirchberg. Mais concretamente, o ‘hall’ 7 da LuxExpo está transformado em dormitório para requerentes de asilo.
Depois das tendas nas ruas, as tendas na LuxExpo. Há requerentes de asilo a ser instalados no pavilhão de exposições em Kirchberg. Mais concretamente, o ‘hall’ 7 da LuxExpo está transformado em dormitório para requerentes de asilo.
A Corporação Grã-Ducal de Incêndio e Socorro (CGDIS) diz nas redes sociais que as suas equipas ajudaram na instalação da nova estrutura de acolhimento. Isso aconteceu no último fim de semana. Ao todo, foram instaladas 50 tendas com 12 camas cada.
O novo ministro com a tutela do asilo, Max Hahn, disse à RTL que se trata de uma solução temporária para as pessoas que atualmente vivem em tendas na rua e que enfrentam temperaturas invernais.
A partir da próxima semana, poderão lá ser acolhidas até 600 pessoas. O refúgio temporário deverá durar até ao final do mês de janeiro.
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Os bombeiros meteram mãos à obra para instalar as tendas e as camas para os migrantes.
Fotos: CGDIS
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Os bombeiros meteram mãos à obra para instalar as tendas e as camas para os migrantes.
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Os bombeiros meteram mãos à obra para instalar as tendas e as camas para os migrantes.
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Os centros de acolhimento para requerentes de asilo estão saturados. Face a esta situação, o antigo ministro da Imigração, Jean Asselborn, decidiu há cerca de um mês fazer uma triagem dos migrantes. A prioridade de acolhimento é dada a mulheres, crianças e famílias, bem como a pessoas “vulneráveis”. De fora das prioridades ficam os homens que chegam ao país desacompanhados, sobretudo os que já iniciaram um processo de pedido de asilo noutro país europeu.